Imagem: MS

Prevenção

Febre do Oropouche é tema de seminário direcionado a profissionais de saúde; entenda sobre prevenção da doença

O diagnóstico é clínico, epidemiológico e laboratorial

A Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) realiza, no próximo dia 12 de agosto, o seminário “Febre do Oropouche: como enfrentar a arbovirose no Ceará”. O objetivo é discutir epidemiologia, vigilância, prevenção, tratamento e controle diante do aumento de casos da doença no estado.

O seminário acontece no auditório da Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP/CE), das 8h da manhã às cinco da tarde. Durante a programação, vai ser apresentado o cenário epidemiológico da doença no estado. Além disso, vão ser discutidas estratégias de vigilância para monitoramento e resposta à enfermidade e ainda medidas de controle vetorial e prevenção.

O orientador da Célula de Vigilância e Prevenção de Doenças Transmissíveis e Não Transmissíveis da Sesa, Carlos Garcia, comentou sobre a febre do Oropouche.

Serviço:

Seminário “Febre do Oropouche: como enfrentar a arbovirose no Ceará”, dia 12 de agosto de 2024, das 8h da manhã às 5h da tarde.

Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP/CE) – Av. Antônio Justa, 3161 – Meireles.

A Febre Oropouche é causada por um vírus transmitido principalmente pelo mosquito chamado “maruim” ou “mosquitinhos pólvora”. Os principais sintomas são febre alta de repente; dor de cabeça; dores nos músculos e nas articulações; tontura, náuseas, vômitos e diarreia; e sensibilidade à luz.

Diagnóstico
O diagnóstico é clínico, epidemiológico e laboratorial. Todo caso com diagnóstico de infecção pelo OROV deve ser notificado. O Oropouche compõe a lista de doenças de notificação compulsória, classificada entre as doenças de notificação imediata, em função do potencial epidêmico e da alta capacidade de mutação, podendo se tornar uma ameaça à saúde pública.

Sintomas
Os sintomas são parecidos com os da dengue: dor de cabeça intensa, dor muscular, náusea e diarreia. Nesse sentido, é importante que profissionais da área de vigilância em saúde sejam capazes de diferenciar essas doenças por meio de aspectos clínicos, epidemiológicos e laboratoriais e orientar as ações de prevenção e controle. (Fonte: MS).

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