Em um momento crucial para o nosso estado, o deputado Felipe Mota não poupa esforços para trazer à tona uma questão que demanda atenção imediata: a extrema pobreza no Ceará atingiu alarmantes 15% da nossa população. Isso significa que, a cada 100 cearenses, 15 enfrentam condições precárias de vida.
O deputado Felipe Mota reforça sua abordagem baseada em dados e coerência, trazendo à discussão uma informação relevante que foi compartilhada com todos os deputados no início do mandato do governador. Conforme documentado na página 233, parágrafo terceiro, durante o período de 2012 a 2022, 2,5 milhões de cearenses foram vinculados ao Cadastro Único. Alarmantemente, 1,45 milhão destes concidadãos enfrentam insegurança alimentar, com dificuldades em acessar serviços essenciais, como educação, saúde e políticas públicas.
No Ceará, já foram implementadas 556 cozinhas, servindo diariamente 50 mil refeições. A questão que paira no ar é: como é possível que mais de 1,4 milhão de cearenses vivam em extrema pobreza, enquanto programas como “Ceará sem Fome” buscam garantir segurança alimentar? A preocupação se estende aos gastos do governo, especialmente quando se observa a falta de recursos destinados a questões urgentes, como o transtorno do espectro autista e a endometriose.
O deputado Felipe Mota ressalta que o Fundo Estadual de Combate à Pobreza (FECOP) não está cumprindo satisfatoriamente sua missão de atender às necessidades dos cearenses. É inaceitável que, após 20 anos de existência, cerca de 650 milhões de reais permaneçam sem o devido direcionamento. O deputado questiona o motivo pelo qual o governo estadual alega que as políticas públicas não estão progredindo, apesar da disponibilidade de recursos.
O deputado Felipe Mota ressalta a importância de uma abordagem técnica e incansável na busca por soluções que proporcionem uma vida digna a todos os cearenses.
