Por Camylla Evellyn
A sessão ordinária da Câmara de Vereadores do Crato terminou em discussão e acusação de agressão nesta segunda-feira (06/11). O tumulto iniciou no momento em que os parlamentares debatiam o retorno da vaquejada municipal.
No debate, uma ativista da causa animal foi contra o retorno da atividade. Na oportunidade, foi pedido pelos parlamentares que ela explicasse seu ponto de vista apenas no dia seguinte, terça-feira. Foi então que começou a confusão.
O vereador Erasmo Morais (Pros) afirmou que recebeu ofensas da ativista após ele ter contestado o ponto de vista da ativista, que recebeu apoio da vereadora Mariângela Bandeira (PMN). O relato é de que o parlamentar usou de força física, tendo apertado o braço da vereadora.
Mariângela denunciou o caso em suas redes sociais e reforçou que foi agredida. Erasmo Morais, por sua vez, negou a agressão. O vereador disse que deu voz de prisão à mulher que, segundo ele, usou de palavras de baixo calão para referir-se a ele.
Erasmo afirmou que a vereadora ajudou a ativista a fugir após ele dar voz de prisão contra ela. O parlamentar também registrou um boletim de ocorrência.